segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Família santa tem que se unir pelo Sacramento do Matrimônio

Após a reflexão sobre um namoro santo, e lembrando a frase de Pe. Zezinho, scj: "namorar é ensaiar a família", o próximo passo é a união deste casal que deve dar-se, obrigatoriamente, pelo menos para os que querem seguir os preceitos evangélicos, pelo Sacramento do Matrimônio (Mt 19, 6).
Infelizmente, muitos "católicos", induzidos pelos ensinamentos tortuosos destes tempos "modernos", são levados a acreditarem que qualquer união é casamento, até mesmo o "ajuntamento", "amaziamento" ou "morar juntos" como diz a maioria. Isso não é verdade: casamento só existe a partir do Sacramento, porém o que se vê atualmente são casais julgando que realizarem um ritual de união já é casamento. Daí tantos "casarem" debaixo d'água, pulando de um avião, em cima de uma montanha, em centro espírita, em terreiro de macumba...
Porém, onde está a Igreja? Onde está Jesus validando esta união? Não está. Jesus simplesmente é descartado, logo essas uniões podem até ser casamento, mas não são Matrimônios, pois este só se dá na autoridade de Jesus Cristo pela Santa Igreja Católica, que diga-se de passagem, é a única que possui o Sacramento do Matrimônio.
Infelizmente, este Sacramento está sendo cada dia mais ridicularizado, principalmente por pessoas da mídia que tem poder de persuasão, para os afastados,  maior que as Sagradas Escrituras, devido à seriedade que a Palavra de Deus imprime neste Sacramento pela boca, primeiramente do Pai no Antigo Testamento quando diz em Gn 2, 24: "Por isso o homem deixa o seu pai e sua mãe para se unir à sua mulher; e já não são mais que uma só carne" e reafirmada pelo Filho no Novo Testamento em Mt 19, 5.
Nestas duas passagens o Pai e o Filho são categóricos em dizer que o HOMEM deixa sua casa, logo é tarefa do homem tomar a atitude de decisão pelo Matrimônio, e se une a uma MULHER, assim sendo as Sagradas Escrituras não reconhecem outra união que não seja homem e mulher, e o que se observa nestes tempos é o casamento homossexual (ou homoafetivo) tendo cada vez mais força afrontando a Palavra de Deus e fortalecendo essa depreciação do Matrimônio verdadeiro.
Outro motivo dessa ridicularização, e desse desprezo, é o fato da Palavra ser categórica ao dizer: "Assim já não são dois, mas uma só carne. Portanto, não separe o homem o que Deus uniu", onde deixa claro que uma vez contraindo esse Sacramento ele é até a morte; marido está unido à esposa, e vice-versa, até a partida de um dos dois, o que o mundo não aceita de maneira nenhuma pregando e disseminando a cultura do "se não deu certo separa". Assim, a grande maioria foge do Matrimônio para não se ver tendo que cumprir este preceito da indissolubilidade, partindo então, para o casamento civil, ou para o "morar juntos" que constitui, aos olhos de Deus, e da Palavra, fornicação.
Famílias santas, portanto, necessitam nascer de um namoro santo, e de uma união matrimonial pois assim deseja o nosso Deus, porque assim será grandemente abençoado, lembrando, também, que o cumprimento deve existir não por medo ou pressão, mas por amor, tendo na mente que se o Senhor exige assim é porque será o melhor para os seus filhos, e um Pai só quer o melhor para os seus filhos. Pena que a maioria cai na rebeldia e não aceita os direcionamentos e ensinamentos do Pai optando pela sua vontade própria e só depois constatando que fez a pior escolha: a desobediência.
Para os desobedientes Provérbios 16, 25 diz: "Há caminhos que parecem retos ao homem e, contudo, o seu termo é a morte", para os que preferem obedecer, Provérbios 16, 9 diz: "O coração do homem dispõe o seu caminho, mas é o Senhor quem dirige seus passos", assim agem os que confiam e obedecem ao que o Senhor determina, logo, família santa passa pelo Sacramento do Matrimônio, pois isso agrada a Deus.
Deus te abençoe em nome do Nosso Senhor Jesus Cristo.

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