Que pobreza contém,
Uma alma refém,
Do orgulho, do desdém,
De práticas que não lhe convém,
Uma alma refém,
Do orgulho, do desdém,
De práticas que não lhe convém,
Que riqueza existe,
Numa alma que persiste,
Em ser fiel e não desiste,
Porque nela a fidelidade resiste,
Numa alma que persiste,
Em ser fiel e não desiste,
Porque nela a fidelidade resiste,
Quanta escuridão se observa,
Numa alma que se reserva,
A nutrir o mal que conserva,
E que se multiplica igual inútil erva,
Numa alma que se reserva,
A nutrir o mal que conserva,
E que se multiplica igual inútil erva,
Quanta luz emerge radiante,
De uma alma orante,
Cuja busca de Deus é constante,
Tornando-se árvore de fruto abundante,
De uma alma orante,
Cuja busca de Deus é constante,
Tornando-se árvore de fruto abundante,
Quanta angústia carrega,
Uma alma que obstinada se nega,
A abandonar suas faltas e renega,
A Vida plena por uma vida cega,
Uma alma que obstinada se nega,
A abandonar suas faltas e renega,
A Vida plena por uma vida cega,
Quanta virtude pode-se ver,
Numa alma que ao se render,
Ao Deus que tem todo o poder,
Para toda cegueira desfazer,
Numa alma que ao se render,
Ao Deus que tem todo o poder,
Para toda cegueira desfazer,
Quanta maravilha contém,
Numa alma que se mantém,
Prostrada aos pés do Sumo Bem,
Perseverando em fazer somente o que Lhe convém,
Numa alma que se mantém,
Prostrada aos pés do Sumo Bem,
Perseverando em fazer somente o que Lhe convém,
Quanta graça pode alcançar,
Uma alma que a Jesus se entregar,
Sem reservas Nele confiar,
Pois de sua vida com todo zêlo irá cuidar.
Uma alma que a Jesus se entregar,
Sem reservas Nele confiar,
Pois de sua vida com todo zêlo irá cuidar.
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