quarta-feira, 24 de setembro de 2014

O cortejo dos "mortos" ou a procissão dos "vivos"?

A passagem da viúva de Naim (Lc 7, 11-17) nos leva a uma reflexão que suscitará uma decisão; nada de novo quando se trata do Evangelho, visto que todos fazem menção a uma posicionamento, a uma escolha, ou seja, a uma tomada decisão.
Nesta narrativa bíblica o texto sagrado trata de um cortejo fúnebre de um jovem que tem a frente sua mãe, cujo detalhe único a seu respeito é que a mesma é viúva, algo que não é mero detalhe visto que ser viúva na sociedade judaica da época significava não ter vida fácil; e para complicar, ou melhor, para piorar tudo ainda perde o único filho.
Era uma realidade terrível na qual se encontrava aquela mulher, e por isso, ser ela a puxar aquele cortejo entre lágrimas, dor, desespero..., e levando consigo uma multidão que a acompanhava nas suas angústias.
No entanto, narra a Palavra que aquele cortejo cruza com Jesus, que atrás de si arrasta uma multidão de gente, e que ao ver tal cena resolve parar o funeral movido por compaixão para com aquela mãe que sofre. O Senhor toca o esquife proclama uma palavra de ordem: "...levanta-te", e o morto ressuscita.
Surpresa geral, espanto, pessoas atônitas ante tal acontecimento. Uma mãe que até há pouco chorava de angústia, agora chora de alegria. Pessoas rendem glórias; o cortejo acabou, a tristeza acabou; o choro cessou; Deus se manifestou, e Jesus seguiu sua missão, sem alardes, discretamente, mas agora levando atrás de si uma procissão de gente que se tornou ainda maior.
Esta é a reflexão a se fazer, pois existem muitas pessoas vivendo esta realidade: a de seguir o "cortejo" das suas perdas. Homens, mulheres, famílias choram por ver sendo levado num "caixão" o que de mais "precioso" possuía: bens materiais, fama, sucesso, pessoas amadas, negócios..., mas de certo é que pela vida de todos chegará o instante em que cruzarão com Aquele que na sua compaixão e misericórdia pode mudar este cenário.
Neste momento deverá entrar em ação um componente importante: a fé, pois crer que Jesus pode mudar esta realidade é fundamental. Alguns, infelizmente, não darão crédito ao senhor, e resolutos na sua decisão de confiar apenas na sua crença de que nada, nem ninguém, poderá mudar a situação, preferirão seguir em frente, juntamente com a multidão dos que optaram pela incredulidade.
Entretanto, haverão os que darão ouvidos ao apelo do Senhor, permitindo-O agir. O resultado será ver uma realidade que, humanamente seria insolúvel, ser modificada diante dos seus olhos; assim aconteceu com Bartimeu (Mc 10, 46-52) e o final da passagem diz que ele "foi seguindo Jesus pelo caminho." (vers. 52). Foi mais um que deixou o cortejo dos "mortos" para seguir a procissão dos "vivos", dos "ressuscitados".
Esta, então, é a proposta do Senhor Jesus para a humanidade, relembrando o que Deus propunha a Israel na passagem de Êxodo 30, 19: "...ponho diante de ti a vida e a morte, a benção e a maldição. Escolhe, pois a vida...". Diante de cada homem estão as duas alternativas, e a cada um, em seu livre arbítrio, cabe a escolha, sendo que Deus indica a melhor das duas, e a melhor é optar por Aquele que afirma: "Eu vim para que as ovelhas tenham vida e para que a tenham em abundância." (Jo 10, 10).
Escolhe, pois a Vida; escolhe, pois, Jesus; abandone o cortejo dos "mortos" e venha ser parte da procissão dos "vivos" que seguem Jesus, "semeando entre lágrimas, recolhendo com alegria" (Sl 125, 5) e trilhando o caminho para a glória celeste.
Deus te ajude a fazer a melhor escolha e te abençoe em nome do Nosso Senhor Jesus Cristo.

sábado, 20 de setembro de 2014

Zaqueu e Bartimeu: duas histórias, um mesmo final!

Em certo momento, o Evangelho de São Marcos (Mc 10, 46-52) narra uma passagem da vida de um homem chamado Bartimeu; o Evangelho de São Lucas (Lc 19, 1-10) faz menção a uma passagem da vida de um outro homem: Zaqueu.
O que há de interessante? O que há de importante nas vidas desses dois personagens? O final da história mostrará. Os dois possuem diferenças e semelhanças nas suas trajetórias: quanto às diferenças o texto bíblico mostra que Bartimeu possuía uma deficiência física (cegueira) e era mendigo, enquanto que Zaqueu não possuía qual quer deficiência (apesar de que era de baixa estatura, mas não dá pra afirmar que era anão!) e era rico. Quanto às semelhanças, os dois eram conterrâneos: eram da cidade de Jericó; além disso viviam a triste experiência da exclusão.
Bartimeu era excluído pela própria condição de mendigo, provavelmente, alguém maltrapilho, sujo, mal-cheiroso..., condições que provocavam, pressupõe-se, repulsa e desejo de distanciamento. Do outro lado Zaqueu que era excluído, não pelo aspecto degradante, mas pela posição e cargo que exercia (cobrador de impostos), o que certamente, provocava no povo raiva e indignação, além do mesmo sentimento de repulsa e distanciamento.
Ser, portanto, tão desprezado deveria ser motivo para carregarem consigo ódio, desprezo, indignação, lamúrias, e uma séria de outros sentimentos. No entanto, estes homens iriam demonstrar mais uma característica coincidente que iria se manifestar num momento em especial: eles tinham fé.
O momento especial foi quando se depararam com o Senhor Jesus; Bartimeu ao ouvir a barulheira causada pela multidão que seguia a Jesus indaga: "O que está acontecendo?", e ao lhe responderem que era Jesus que vinha passando não teve dúvidas em clamar o socorro do Senhor. Narra a Palavra que ao ouvir os apelos de Bartimeu Jesus se aproxima e questiona: "O que queres que Eu te faça?", e de pronto responde: "que eu veja!", e a graça acontece.
Zaqueu também ficou sabendo que Jesus iria passar pela cidade, porém, como mero curioso, não fez barulho, mas preferiu subir numa árvore e ficar distante. Não contava ele, que seria visto pelo Senhor e ouviria o pedido que lhe transformaria para sempre: "Desce depressa por que preciso estar hoje em tua casa!". Zaqueu o recebeu e foi o suficiente para que a graça acontecesse na sua vida, também.
O que permitiu a esses dois homens receberem tal graça? A fé. A partir do instante que creram em Jesus e abriram seus corações, o Senhor pôde agir e a mudança aconteceu, a conversão aconteceu, e aqueles dois homens que tinham em comum a rejeição, a exclusão como realidade nas suas vidas, puderam, a partir daquele encontro, verem suas histórias recontadas.
Isto porque Jesus nunca realiza uma graça específica, ou seja, Ele não apenas curou a cegueira de Bartimeu, ou a ganância de Zaqueu, mas o Senhor os curou por completo. Naquele encontro foram perdoados, curados de todos os sentimentos ruins, de todas as lamúrias, palavras de maldição, enfim, a transformação interior foi tal que ambos passaram a seguir a Jesus.
Estas duas histórias mostradas pelas Sagradas Escrituras vêm mostrar que certas situações acontecem independente da nossa vontade: caso de Bartimeu; outras vezes, o próprio indivíduo e o responsável por chegar aquela situação: caso de Zaqueu. Mas o que importa é que sendo responsável, ou não, Deus, em algum momento, irá perpassar a nossa trajetória e o fundamental é que se esteja atento há este momento e que não deixe a graça passar.
Felizmente, não foi o caso de Bartimeu e Zaqueu, mas infelizmente o que se observa, também, é uma grande quantidade de pessoas que vivendo a triste realidade da exclusão, o da auto-exclusão, preferem agarrar-se à vaidade e ao orgulho é optar por recusar a "mão estendida" que se lhe apresenta, até mesmo a de Jesus. Ao optar por este caminho percorrerá uma estrada de rancor, ódio, amargura que o levará a um triste fim.
Esta não é a vontade de Deus, pois Jesus declarou que veio para que todos tivessem "vida em abundância" (Jo 10, 10) e era justamente o que faltava a Bartimeu e Zaqueu, mas passaram a tê-la a partir do momento que deram uma chance a si próprios ao abrirem seus corações e deixarem Jesus agir.
Faça o mesmo você também, e experimente o maior de todos os milagres: a graça de de ser amado e resgatado por Deus.
Deus te abençoe em nome do Nosso Senhor Jesus Cristo.

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Não serão ideologias...será o Amor!

Desde a queda de Adão e Eva (Gn 3, 6), o homem privou-se de várias características que o tornavam semelhança de Deus, entre elas, a capacidade de desejar e fazer o bem ao outro, visto que por amor foi criado e por amor deveria agir, propagando, disseminando este dom aos seus semelhantes.
No entanto, vaidade, orgulho, ódio, indiferença..., dentre tantos outros maus sentimentos tomaram parte na natureza humana levando este homem a chegar ao ponto de subjugar ao outro por achar-se superior.
Este fato já se mostra evidente nos primeiros Livros das Sagradas Escrituras quando, ainda no Gênesis, a narrativa da vida de José, filho de Jacó, mostra que este é vendido como escravo pelos próprios irmãos, tudo fruto de inveja, ciúmes, ódio.
Esta triste realidade perpassa não somente a história do povo de Deus, mas de toda a humanidade, mesmo a pagã, e chegará visível até o tempo de Jesus quando vem a este mundo e encontra seu povo subjugado por um outro povo: o romano.
Naquele instante, os israelitas esperavam por um homem, um Messias, que com habilidades de guerreiro, valente e forte, aos moldes do grande rei Davi, expurgaria das suas vidas e da sua realidade aquela condição de humilhação.
Este Homem veio, "mas os seus não o receberam" (Jo 1, 11), porque sua proposta foi inteiramente contrária ao que se esperava; depararam-se com uma mensagem que defendia que o fim do opróbio viria não pela "força dos carros ou dos cavalos" (Sl 19, 8), mas pela força do coração, pela força do amor. Amor de Deus que antes de libertar o corpo, liberta a alma, e era o que Jesus tentava dizer, foi o que buscou ensinar; muitos, porém, não O compreenderam e por isso foi rejeitado e morto.
No entanto, muitos como Zaqueu, por exemplo, tiveram a oportunidade de experimentar essa proposta de Jesus quando, ao abrir as portas de sua "casa" (seu coração, sua vida), pôde constatar o que significa verdadeiramente ser livre.
Jesus voltou ao Pai e deixou sua Igreja a cargo de continuar a difusão desta mensagem transformadora, libertadora, mas o pecado tem sua força também, e afrontando a Palavra de Deus, seguiu levando ao longo dos séculos seguintes homens a portarem-se para com os outros da mesma maneira: opressora, subjugante...
No século XIX surge uma nova forma de relação que ara alguns nada mais é que uma nova forma de opressão e humilhação de homens para com homens: o capitalismo. Para alguns pensadores é uma nova forma vil de tratamento dos que possuem muito (burgueses) para com os que nada tinham (proletários); essa relação odiosa não colaborava para que um "mundo melhor" existisse: sem classes, sem dominados e dominadores, pobres e ricos, pequenos e grandes.
Em meio a esta realidade surge, então, uma corrente que defende a erradicação deste modelo temerário, para isso, a princípio torna-se necessária uma revolução do proletariado que pela força das armas teria que se insurgir contra os defensores de tal regime; surge assim a ideologia comunista, defendida por Karl Marx, conhecida, também, por marxismo.
Esta ideologia que ao longo do século XX foi sofrendo mudanças quando perceberam que a força das armas não surtira resultados satisfatórios. Passaram, então, a investirem na revolução cultural, na mudança de mentalidade, pois somente gerando uma humanidade conscientizada é que se debelaria por completo o capitalismo e tudo o mais que denotasse qualquer relação de poder, inclusive a religião, inclusive o cristianismo.
Todavia, o que se observa em mais de um século que esta ideologia vem sendo propagada pelo mundo é que mostrou-se ineficaz e até temerária, visto que produziu verdadeiras atrocidades nas nações onde foi implantada.
E por quê mostrou-se ineficaz? Por que o Senhor Jesus deixou claro na sua passagem por esta terra: a profunda mudança não ocorrerá de fora para dentro, como deseja a ideologia marxista, mas de dentro para fora, como viu-se com Zaqueu, e tantos outros casos durante o período em que Jesus propagou seu Evangelho, e em todos estes milênios de história cristã.
Somente um coração, uma alma restaurada pelo amor de Deus, livre de suas más inclinações, será capaz de ver o outro como importante, como especial, pois vê nele a imagem do próprio Deus e por isso sua vida é importante e digna de todo cuidado e zêlo.
Um mundo melhor não acontecerá mudando mentes (Jesus poderia ter utilizado deste recurso com Zaqueu), mas acontecerá a partir do momento que a "Verdade vos libertar" (Jo 8, 32). Daí não ser exagero afirmar: a verdadeira revolução para que o mundo melhor aconteça, e a Civilização do Amor, a que se referia São João Paulo II, exista, só se dará a partir de um encontro pessoal com o Senhor Jesus Cristo, pois não serão ideologias a produzir a mudança, será o Amor, como bem reconheceu o Apóstolo São João ao declarar: "Nós sabemos que fomos transladados da morte para a vida, porque amamos nossos irmãos." (I João 3, 14).
Deus te abençoe no nome do Nosso Senhor Jesus Cristo.

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Pacíficos, sim; pacifistas, não!

"Não, Paz não é pacifismo, não esconde uma concepção vil e preguiçosa da vida; mas, proclama sim os valores mais altos e universais da vida : a verdade, a justiça, a liberdade e o amor."; esta frase é parte da Mensagem do Papa Paulo VI de 1967 onde proclamava que o dia 1º de janeiro de 1968 seria o Dia Mundial da Paz.
Para nós cristãos é importante resgatar o que o Papa Paulo VI estava querendo dizer, pois a sua mensagem é esclarecedora em deixar ao evidenciar que a Paz pregada por Jesus em nada tem haver com a proposta pacifista que se propaga mundo afora.
No Sermão da Montanha (Mt 5, 1-11) o Senhor Jesus faz menção à necessidade que se tem de paz quando diz ao povo: "Bem-aventurados os pacíficos, porque serão chamados filhos de Deus!" (vers. 9); o Senhor mostra que ser pacífico é uma das características dos filhos de Deus, logo é um dos tantos bens que adquirimos ao aderir ao Evangelho de Cristo. Isto, portanto, evidencia que entre as tantas consequências da queda do homem no Éden, a perca da harmonia, do entendimento, do respeito entre as pessoas e povos, a deterioração dos "altos e universais valores da vida" que destaca Paulo VI, foi somente um dos tantos desastres que se abateram sobre a humanidade chegando ao ponto de lançarem-se em guerras uns contra os outros.
Jesus veio a este mundo num momento onde seu povo não vivia em paz, pois era subjugado pelos romanos; no entanto, segundo o que se observa nas palavras dos fariseus quando decidem-se por prender e condenar o Senhor à morte, é que naquele momento viviam, não em paz, mas num ambiente de "pacifismo" para com os romanos.
O pacifismo decorre, de certa forma, de um tratado de não agressão (ainda que não formal) entre duas partes que na verdade não se toleram, e até mesmo se odeiam; é como se um dissesse ao outro: "Eu não te suporto, e sei que você também não me suporta, então, vamos firmar um acordo de "paz" e sigamos sem agressões!".
Esta, provavelmente, seria a situação que viviam os judeus e romanos, ambos se odiavam, mas buscavam manter um convívio "tolerável". No entanto, o grande problema do pacifismo é que este "acordo" vive sob tensão por não ter uma base sólida, e por ser uma linha tênue qualquer ato ou atitude de um dos lados pode romper este "acordo".
Quando Jesus vem ao seu povo mostra, então a eles que a Paz verdadeira pode acontecer, é concreta, no entanto, necessita ser fundamentada numa base sólida, e esta base sólida é o próprio Jesus (Ef 2, 14), e a Santa Igreja entendeu isso, e nos ensina isso quando oramos: "...Eu vos deixo a Paz, Eu vos dou a MINHA Paz...". Assim, tratados, armistícios, protocolos de intenções, nada disso produzirá Paz no mundo, mas apenas pacifismo.
Quando Zaqueu (Lc 19, 1-10) deixou de viver o pacifismo para com a população de Jericó que o odiava, e vice-versa? Quando um dia foi encontrado por Jesus que o convidou para uma conversa. Ao abrir as portas de sua casa, e principalmente do seu coração, Zaqueu foi convertido, transformado radicalmente, não por uma ideologia, mas pelas palavras carregadas de verdade, justiça, liberdade e amor, e perdão, que emanavam dos lábios do Senhor por ação do Espírito Santo.
Daquele diálogo saiu agora um homem pacífico, que entendeu que a maior dádiva que existe é ser capaz de amar o próximo e promover-lhe em vez de submetê-lo. O gesto seguinte daquele cobrador de impostos injusto foi de devolver o dobro, até o quádruplo se necessário aos que prejudicara. Zaqueu sepultou o pacifismo e passou a ser um homem pacífico, um filho de Deus.
Este é somente um exemplo que torna concreta as palavras do Papa São Pio X: "Querer a Paz sem Deus é impossível"; no entanto, o mundo se nega a compreender tal verdade, daí ver-se a tentativa de estabelecer um pacifismo entre EUA e Rússia, Palestinos e Israelenses; capitalistas e comunistas..., tudo em vão, pois é um mero acordo de cavalheiros que não se sustenta.
A única possibilidade deste exemplos antagônicos e tantos outros que se ver surgir no século XXI: brancos x negros, homossexuais x heterossexuais..., somente acontecerá em Jesus como está profetizado em Isaías 11, 6-9: "Então o lobo será hóspede do cordeiro, a pantera se deitará ao pé do cabrito, o touro e o leão comerão juntos, e UM MENINO pequeno os conduzirá; a vaca e o urso se fraternizarão, suas crias repousarão juntas, e o leão comerá palha com o boi. A criança de peito brincará junto à toca da víbora, e o menino desmamado meterá a mão na caverna da áspide. Não se fará mal nem dano em todo o meu santo monte. Porque a terra estará cheia da ciência do Senhor, assim como as águas recobrem o fundo do mar."
O detalhe negativo é que o inimigo de Deus sabe disso, e ver essa profecia de Isaías cumprida não é a sua intenção; por isso tem levantado ideologias e filosofias totalmente anti-cristãs que mostram o cristianismo não como solução, mas como um entrave para que o pacifismo aconteça e um "mundo melhor" surja sobre a Terra.
Por isso Jesus deixou claro: "Não julgueis que vim trazer a paz à terra. Vim trazer não a paz, mas a espada" (Mt 10, 34). Não é que Jesus seja contra a Paz, mas é que o triunfo da "Sua Paz" significa a derrota do mal, e o Mal sabendo disso sempre se levantará de forma violenta como o foi e está sendo até os dias atuais.
Viva, portanto, a verdadeira paz de Jesus e rejeite o pacifismo, mesmo sabendo que talvez um preço tenha que ser pago por tal opção e que Deus nos ajude a sermos perseverantes até o fim.
Deus te abençoe em nome do Nosso Senhor Jesus Cristo.